Essa postagem é a primeira da série "Mistérios da humanidade". Mortes misteriosas, artefatos sagrados, acontecimentos inexplicáveis e objetos misteriosos. Confiram 20 mistérios inexplicáveis que ocorreram ao redor do mundo.
Fonte: Zona 33
20 - Incidente do Passo Dyatlov
Incidente do Passo Dyatlov foi um evento que resultou na morte de nove esquiadores ao norte dos montes Urais na noite de 2 de fevereiro de 1959. O incidente aconteceu na costa leste da montanha Kholat Syakhl (Холат Сяхл), cujo nome em mansi significa "Montanha dos Mortos". Desde então, o passo de montanha onde o incidente ocorreu é chamado de Passo Dyatlov (Перевал Дятлова), baseado no nome do líder do grupo, Igor Dyatlov.
A ausência de testemunhas e as investigações subsequentes acerca da morte dos esquiadores inspiraram intensas especulações. Investigadores da época determinaram que o esquiadores rasgaram suas barracas de dentro para fora, fugindo a pé sob forte nevasca. Apesar dos corpos não demonstrarem sinais de luta, duas vítimas apresentavam o crânio fraturado e duas tinham costelas partidas. Nenhum dos corpos se encontrava suficientemente agasalhado. A maioria estava descalça, usando apenas cuecas, ou usando o que pareciam ser tiras de roupas removidas dos que haviam morrido primeiro.
As autoridades soviéticas determinaram que uma "força incontrolável desconhecida" provocara as mortes; o acesso à região foi consequentemente bloqueado a esquiadores e aventureiros por três anos após o incidente. Devido à ausência de sobreviventes, a cronologia dos eventos ainda permanece incerta.
19. O caso das Máscaras de Chumbo
Um jovem chamado Jorge da Costa Alves, 18 anos, à época empinava pipa no Morro do Vintém, em Niterói, Rio de Janeiro, quando encontrou os corpos de dois homens. Eles trajavam ternos e capas impermeáveis. Não havia sinais de violência nos corpos ou na área próxima. Perto dos corpos, a polícia encontrou uma garrafa de água vazia e um pacote com duas toalhas. O que realmente chamou a atenção das pessoas foram as máscaras de chumbo usadas pelos dois homens. Eram máscaras usadas tipicamente para proteção contra radiação, daí o nome do incidente. Para complicar as coisas ainda mais, a polícia achou um bloco de anotações com símbolos e números (notadamente códigos de referência para válvulas eletrônicas) e também uma carta em que estava escrito: "16:30 estar no local determinado. 18:30 ingerir cápsulas, após efeito proteger metais aguardar sinal máscara".
Para complicar ainda mais, na noite em que os radiotécnicos morreram, em 17 de agosto de 1966, uma quarta-feira, várias testemunhas telefonaram para a polícia para informar que viram um disco voador no alto do Morro do Vintém, ou seja, um estranho objeto, de forma arredondada e com um halo de luz intensa, sobrevoando o local onde foram encontrados os corpos.
Nenhum ferimento aparente foi encontrado na autópsia, contudo, uma investigação de substâncias tóxicas nos órgãos internos foi impossível pois os mesmos não foram conservados adequadamente. O caso continua um mistério.
18. Prato de Lolladoff
O prato de 12.000 anos
Esta placa chamada "Prato de Lolladoff" é um prato de pedra com 12.000 anos de idade (10.000 antes de cristo), encontrada no Nepal. Isso mostra claramente um disco em forma de OVNI. Há também uma figura no disco semelhante a um alien Gray como conhecemos. Os desenhos, bem como os hieróglifos, encontram-se dentro de uma espiral.
A espiral é uma forma geométrica encontrada em muitos lugares em toda a natureza, em muitas culturas antigas é retratado e deu um grande significado. Duas das formas mais populares em espiral no entanto nem sempre circular ou curva em forma são a espiral de Fibonacci e espiral de Ouro. A espiral também está bem representada através da geometria sagrada. A espiral tem muitos mistérios, e sua forma é universal, sua descrição constante nos textos antigos, fotos e simbologia é obviamente de grande importância.
Esse disco é considerado por muitos como uma prova de que nosso planeta vem sendo visitado por civilizações alienígenas. Existem apenas 3 fotos deste prato que correm pela internet. Dizem que atualmente ele está guardado em um dos museus de Berlim.
17. Martelo de Kingoodie
Um curioso objeto descoberto no século XIX intrigou muitos pesquisadores em meados dos anos 1980. Trata-se de um martelo rudimentar, encontrado pelo renomado cientista David Brewster, na cidade de Kingoodie, na Escócia. Até os dias de hoje ninguém conseguiu explicar todas as perguntas levantadas a seu respeito. Brewster estava estudando fósseis no ano de 1844, quando descobriu o objeto, que havia sido levado para análise imediatamente. De acordo com as datações iniciais, que eram muito imprecisas na época, eles concluíram que a ferramenta havia sido produzido na Idade de Pedra.
Mas o objeto voltou à ser assunto para a arqueologia no ano de 1985, quando uma nova datação revelou algo impressionante. A análise realizada por pesquisadores do Centro Britânico de Pesquisas Geológicas estimou a idade do martelo em algo construído no período Devoniano, que abrange 360 a 410 milhões de anos atrás. Algo ou alguém está errado nessa história.
Teoricamente, sabemos que nessa época a Terra era povoada por animais marinhos primitivos. Somente cerca de 300 milhões de anos depois que os primeiros dinossauros surgiram (no período Jurássico), portanto a maioria dos cientistas considera um absurdo haver uma civilização humana nesse período. Alguns pesquisadores acreditam que o objeto foi contaminado desde que foi descoberto, e quando analisado recentemente, a datação se tornou muito imprecisa. Outras teorias afirmam que uma civilização viveu nos primórdios da Terra, mas foi extinta. Outros dizem que extraterrestres vieram até aqui e esquecerem um martelo, mas convenhamos que o objeto é muito rudimentar para uma civilização super-avançada tê-lo feito.
16. Agartha e Shambala
Muitas pessoas (bem como os nazistas que estavam à procura dela) acreditam na existência de uma civilização avançada tecnologicamente e espiritualmente que vive em um mundo subterrâneo, dentro das partes ocas da Terra. Um desses mundos subterrâneos se chama Agartha. A capital de Agartha é Shambala. E Shambala é parte de uma grande tradição de origem bon-po, budista tibetana e tântrica. Segundo a tradição de Agartha, existem sete entradas no Planeta que dão acesso a este misterioso mundo habitado por seres altamente desenvolvidos. Das sete entradas, três estão perto de nós: As Cataratas do Iguaçu – é uma delas. A segunda entrada para o mundo de Agartha está no Mato Grosso. E a terceira em Manaus.
No entanto, Shambala, não deve ser necessariamente entendida como um reino subterrâneo, no imaginário do budismo e do hinduísmo, dentre outros, acha-se associada ao axis mundi, ou eixo primordia mitológico de um povo ou cultura, sendo uma das oito cidades sagradas localizadas na quarta dimensão (ou seja, o termo de ser uma cidade dentro da terra seria apenas uma metáfora), como entende a tradição ocultista, baseada principalmente em textos do hinduismo, budismo e taoismo.
15. Bateria de Bagdá
A bateria é feita de um pequeno vaso de argila no qual reside um tubo de chapa de cobre, com diâmetro aproximado de 2,5 cm por 10 cm de comprimento; sua base é selada por um disco de cobre, de seu interior projeta-se uma barra de ferro, aparentemente corroída por ácido, com uma tampa de betume.
O mistério por trás desse artefato é: "para que alguém iria querer uma bateria elétrica na Bagdá de 2.000 anos atrás?". Ainda não sabemos a resposta, mas o fato é que um instrumento capaz de gerar energia foi encontrado em 1936, numa ruína próxima à capital do Iraque (daí o nome do objeto). O arqueólogo alemão Wilhem Konig percebeu que o objeto estava corroído por uma substância ácida e concluiu que aquilo era uma pilha rudimentar.
Em 1940, o engenheiro americano Willard Gray construiu uma réplica da pilha de Bagdá e, usando uma solução de sulfato de cobre, conseguiu gerar cerca de meio volt de eletricidade. Nos anos 70, o egiptólogo alemão Arne Eggebrecht fez a bateria funcionar melhor ainda com um ingrediente abundante na antiga Mesopotâmia: com suco de uva, a pilha produziu 0,87 volt de energia. Uma das hipóteses para o uso da pilha é a medicina – os gregos antigos, por exemplo, usavam peixes elétricos como analgésico. Mas a corrente gerada é pequena demais. Outra possibilidade é a aplicação da energia para galvanizar metais na ourivesaria. De qualquer forma, o real propósito da bateria continua um mistério.
14. Fuente Magna
Uma tigela de pedra, encontrada na Bolívia, que contém inscrições semelhantes às de relíquias mesopotâmicas de 3500 a.C. Esse objeto, que foi batizado de Fuente Magna, pode ser uma incrível descoberta arqueológica - ou talvez uma incrível fraude.
A Fuente Magna foi encontrada em uma fazenda às margens do Lago Titicaca, a 80 Km da capital boliviana La Paz. Os pesquisadores Bernardo Yacovazzo e Freddy Arce, de uma ONG local, examinaram o objeto e concluíram que o objeto trazia inscrições em alfabeto cuneiforme e provavelmente era datado do período sumério. Eles sustentam que os sumérios podem ter estado nos Andes há milhares de anos, mas essa teoria é considerada um delírio pela grande maioria da comunidade científica
Tudo o que se sabe sobre este objeto é muito recente. Ele esteve sob posse de uma família que o entregou à prefeitura de La Paz em troca de uma propriedade nos arredores da capital, de acordo com os registros do arquivo do Museu de Metais Preciosos.
No ano 2000, pesquisadores de várias áreas realizaram uma análise detalhada da Fonte Magna. Eles atribuíram sua origem às cerimônias religiosas destinadas à purificação nas primeiras civilizações humanas. Contudo, o fato que mais intriga os pesquisadores é tentar entender como que inscrições sumérias em um vaso poderiam ter sido encontradas próximo do Lago Titicaca, a 3800 metros acima do mar, sendo que havia um oceano no meio destas civilizações?
Seria esta a prova de que havia contato entre as civilizações da Antiguidade? Ou poderia ter existido algum outro tipo de civilização com características tanto sumérias quando andinas? Diante destas perguntas, florescem as hipóteses de que realmente havia viagens intercontinentais muito anteriores àquelas realizadas pela civilização europeia. Isso é o motivo pelo qual torna incrível essa descoberta (se for verdadeira).
13. Mecanismo de Antikythera
No ano de 1901 um estranho e impressionante artefato mecânico foi descoberto, juntamente com várias estátuas e outros objetos, por mergulhadores, à profundidade de aproximadamente 43 metros na costa da ilha grega de Antikythera, entre a ilha de Citera e a de Creta. Datado de 87 a.C., em 17 de maio de 1902, o arqueólogo Spyridon Stais notou que uma das peças de pedra possuía uma roda de engrenagem. Quando o aparelho foi resgatado estava muito corroído e incrustado. Depois de quase dois mil anos, parecia uma pedra esverdeada. Visto que de início as estátuas eram o motivo de todo o entusiasmo, o artefato misterioso não recebeu muita atenção.
O mecanismo foi examinado em 1902, e estava em vários pedaços. Havia rodas dentadas de diferentes tamanhos com dentes triangulares cortados de forma precisa. O artefato parecia um relógio, mas isso era pouco provável porque se acreditava que relógios mecânicos só passaram a ser usados amplamente uns 700 anos atrás
Em 1958, o mecanismo foi analisado por Derek J. de Solla Price, um físico que mudou de ramo e tornou-se professor de História na Universidade de Yale. Ele chegou a acreditar que o aparelho era capaz de indicar eventos astronômicos passados ou futuros, como a próxima lua cheia. Também percebeu que as inscrições no mostrador se referiam a divisões do calendário - dias, meses e signos do zodíaco. O professor supôs que deveria haver ponteiros que girassem para indicar as posições dos corpos celestes em períodos diferentes. O professor Price deduziu que a roda dentada maior representava o movimento do Sol e que uma volta correspondia a um ano solar. Se uma outra engrenagem, conectada à primeira, representava o movimento da Lua, daí a proporção entre o número de dentes nas duas rodas deveria refletir o conceito dos gregos antigos sobre as órbitas lunares.
Michael Wright, curador do Museu de Ciência de Londres, descobriu em 2 000 que a máquina também poderia localizar as posições celestes de Mercúrio e Vênus. O mistério por trás desse objeto é: De onde teria vindo o conhecimento e a tecnologia para a construção de um equipamento tão sofisticado em uma época onde não existiam recursos técnicos e científicos para tal evento?
Teria alguma "Ajuda" incomum por trás do surgimento do misterioso "Mecanismo de Atikythera"?
12. A Lança do Destino
A Lança do Destino (também conhecida como Lança Sagrada ou Lança de Longino), segundo a tradição da Igreja Católica, foi a arma usada pelo centurião romano Longinus perfurar o lado de Jesus Cristo durante a crucificação.
A lança só é mencionada no Evangelho de João (19:31-36), e em nenhum dos Evangelhos sinópticos. O Evangelho declara que os Romanos pretendiam quebrar as pernas de Jesus, uma prática conhecida como crurifragium, que objetivava acelerar a morte numa crucificação. Logo antes de o fazerem, porém, perceberam que Jesus já estava morto, e portanto não havia razão para quebrarem suas pernas. Para certificarem-se de sua morte, um legionário romano (fora da tradição bíblica chamado de Longino) furou-lhe de lado.
Uma tradição indica que esta relíquia foi encontrada em Antioquia por um monge, chamado Pedro Bartolomeu, que acompanhava a Primeira Cruzada. Este afirmava ter sido visitado por Santo André, que lhe teria contado que a lança encontrava-se na igreja de São Pedro. Depois da conquista da cidade, foi feita uma escavação e foi o próprio Pedro Bartolomeu que a encontrou. Apesar de se pensar que tinha sido o monge a colocar uma falsa relíquia no local (até o legado papal Ademar de Monteil acreditava nisto), o logro melhorava a moral cruzados, sitiados por um exército muçulmano. Com este novo objeto santo à cabeça das suas forças, o príncipe de Antioquia marchou ao encontro dos inimigos, a quem derrotou miraculosamente – milagre segundo os cruzados, que afirmavam ter surgido um exército de santos a combater juntamente com eles no campo da batalha.
Reza a lenda que quem possuir a lança será invencível, sendo capaz das maiores proezas, entre elas dominar o mundo. Hitler - um grande ocultista, como já vimos em outras matérias no z33 - sabendo disso, empenhou esforços para encontrá-la, e conseguiu. Curiosamente, o inicio da sua derrota data justamente ao ataque a um dos seus castelos, quando por sorte (ajuda divina ou o que quer que tenha sido) os americanos capturaram a lança. Dizem que ela se encontra em poder do governo estadunidense até hoje.
11. Astronauta da catedral de Salamanca
A foto que você está vendo acima não seria nada demais se não fosse por um pequeno detalhe: Está localizada em uma catedral e que foi construida antes mesmo de sequer existirem astronautas. A construção da nova catedral de Salamanca (esse nome me lembrou de Breaking Bad, hehe) foi iniciada em 1513, mas somente em 1733 é que ela foi consagrada. No entanto, misteriosamente, lá se encontra esculpida essa imagem de um astronauta, vestindo capacete e tudo o mais necessário para viagem espacial que somente se realizaria mais de dois séculos depois.
Quando a história se espalhou, a explicação encontrada foi a de que ele teria sido esculpido na restauração da igreja realizada em 1992 por Jerónimo García e que representa os avanços da ciência no século XX. O problema é que apesar de afirmarem isso para tentar desmistificar, esqueceram de falar também que essa teoria é apenas outra especulação e que não há nada confirmado por qualquer escultor, que de fato ela tenha sido feita na reforma. Ou seja, teorias do lado dos que acreditam e teoria do lado dos que não acreditam. Outro fato interessante é que em 2010 alguém tentou remover essa escultura, conseguindo arrancar o braço direito dela. Vai saber, né.
10. Shanti Devi
Shanti Devi (Delhi, India, 11 de dezembro de 1926 – 27 de dezembro de 1987). Foi uma criança que apontou para uma série de atividades que caracterizavam uma realização de reencarnação.
De acordo com os acontecimentos, quando ela tinha quatro anos de idade, disse a seus pais que a sua verdadeira casa era em Mathura onde viveu com seu marido, acerca de 145 milhas de sua casa em Nova Deli. Desaprovada pelo pais, ela fugiu de casa aos seis anos de idade, tentando chegar Mathura. De volta para casa, na escola, ela declarou que ela era casada e morreu 10 dias depois de ter dado à luz a uma criança. Entrevistado por seu professor e diretor, ela usou palavras do dialeto Mathura e teria divulgado o nome de seu marido, o comerciante "Kedar Nath". O diretor localizou um comerciante por esse nome em Mathura que perdeu sua esposa, que se chamava Lugdi Devi, nove anos antes, dez dias depois de ter dado à luz a está. Kedar Nath viajou para Delhi, fingindo ser seu próprio irmão, mas Shanti Devi o reconheceu. Ela sabia vários detalhes da vida de Kedar Nath com sua esposa, que logo foi convencido de que Shanti era realmente a reencarnação de Lugdi Devi.
Vale ressaltar que o conceito de reencarnação está presente nas mais diversas religiões; e que esteve presente inclusive na religião Católica, até que foi removida da bíblia por ordem da rainha Eudóxia, a qual tinha medo de nascer reencarnada como escrava. Seria Shanti Devi a prova real de reencarnação?
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